sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
trabalho de português-texto sobre adolescente
Adolescente o que é ser um adolescente?Para alguns e'ser uma criança apenas um pouco mais velha para outros já pensam que é ser um adulto "precoce",mas na verdade pelo menos na minha opinião ser adolescente é apenas viver com responsabilidade mas sem ser um "careta".Ou seja,ser um adolescente não é ser nem uma criança nem um adulto é ser os dois é ser feliz do jeito certo.
Por que hoje em dia não pode falar de adolescente sem falar em marginalidade(crime).O adolescente de hoje é "livre" para fazer o que quiser mas infelizmente muitos não usam essa liberdade par fazer o certo e muito entram por querer na vida do crime e isso é um fato no mundo todo.Mas ainda bem que existe os que querem fazer o certo apesar de serem a minoria ,mas a minoria pode se tornar a maioria se todos os adolescentes começacem a tomar um "jeito".
trabalho de português-resumo do livro
Esse livro de um adolescente chamado GIL que tem que passar como o próprio autor fala,por uma prova de fogo,ele se acha apenas mais n°.
Ele tem que "batalhar" para que a menina que ele gosta chamada PRIS preste atenção nele e ele tem a infeliz ideia de ir atrás da menina num dia em que ela não vai a escola e passa por uma situação de sequestro do menino que a garota cuida,MARK filho de J.J BRADFORD um homem rico que tem ao seu redor um bando de mentirosos.Seu irmão,o motorista de seu irmão,a baba gorda e até os policiais que ele chamou que eram na verdade os sequestradores,mas graças a GIL e PRIS que desvendou todo o mistério,o menino MARK ficou bem junto a seus pais,os bandidos foram presos e o mais importante provou para ele e para pris que ele era mais do que um n° ele era mais ele.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Trabalho de português - crônica
Amigo de verdade nunca nos deixam sozinho,principalmente nas horas dificeis,quando estamos machucados,doentes,quando tem gente querendo bater na gente,quando estamos sem dinheiro e etc...
Mas para ter um amigo de verdade é melhor ser um amigo de verdade estando com ele também nas horas
dificeis dele como quando ele estiver do mesmo jeito que nós podemos estar.
Portanto, acho que é muito dificil e não é legal não ter um amigo de verdade.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
resenha-trabalho de português
Marley e Eu: Vida e amor ao lado do pior cão do mundo é um livro best seller dos mais apelativos: um caõzinho fofinho na capa; um casal de malucos que está apavorado porque regaram uma plantinha demais e têm medo de regar o filho demais e um cachorro que cresce, cresce, cresce, praticamente aprende a falar, faz toda bagunça possível, aí olha pros donos furiosos com uma carinha de anjo. Eles caem na armadilha.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
CAUSAS
Em 28 de Junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa Sofia, Duquesa de Hohenberg, foram assassinados pelo sérvio Gavrilo Princip, que pertencia ao grupo nacionalista-terrorista armado Mão Negra (oficialmente chamado "Unificação ou Morte"), que lutava pela unificação dos territórios que continham sérvios.
O assassinato desencadeou os eventos que rapidamente deram origem à guerra, mas suas verdadeiras causas são muito mais complexas. Historiadores e políticos têm discutido essa questão por quase um século sem chegar a um consenso. Algumas das melhores explicações estão listadas abaixoA Cláusula de Culpa
As primeiras explicações para os motivos da I Guerra Mundial, muito usadas na década de 20, tinham como versão a ênfase oficial tida na Cláusula de Culpa de Guerra, ou Artigo 231 do Tratado de Versalhes e Tratado de St.Germain, que acusava tanto a Alemanha quanto o Império Austro-Húngaro pela responsabilidade da guerra. A explicação para tal não era completamente infundada; era um fato que o Império Austro-Húngaro, apoiado por Berlim, tinha atacado a Sérvia em 29 de julho e que a Alemanha tinha invadido a Bélgica em 3 de agosto[1]. Sendo assim, a Alemanha e o Império Austro-Húngaro tinham sido os primeiros a atacar, o que teria levado à guerra. A Alemanha foi considerada culpada e teve que pagar as reparações pela guerra e todos os custos futuros, além de pensões para todos os veteranos da Tríplice Entente, num valor total estimado em trinta bilhões de dólares. O valor foi sendo renegociado por toda a década de 20, até ser extinto em 1931.
Muitos importantes pensadores britânicos, como o economista John Maynard Keynes, não aceitam a Cláusula de Culpa que a França tanto apoiou. Desde 1960 a idéia de que a Alemanha foi a responsável pela guerra foi revivida por acadêmicos como Fritz Fischer, Imanuel Geiss, Hans-Ulrich Wehler, Wolfgang
Corrida Armamentista
A corrida naval entre Inglaterra e Alemanha foi intensificada em 1906 pelo surgimento do HMS Dreadnought, revolucionário navio de guerra. Uma evidente corrida armamentista na construção de navios desdobrava-se entre as duas nações. O historiador Paul Kennedy argumenta que ambas as nações acreditavam nas teorias de Alfred Thayer Mahan, de que o controle do mar era vital a uma nação.
O também historiador David Stevenson descreve a corrida como um "auto reforço de um ciclo de elevada prontidão militar", enquanto David Herrman via a rivalidade naval como parte de um grande movimento para a guerra. Contudo, Niall Ferguson argumenta que a superioridade britânica na produção naval acabou por transformar tal corrida armamentista em um fator que não contribuiu para a movimentação em direção a guerra.
Este período, entre 1885 e 1914[2], ficou conhecido como a Paz ArmadaMommsen, e V.R. Berghahn
O poder naval das grandes nações em 1914 | |||
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Nação | Tripulação | Maiores navios | Tonelagem |
Rússia | 54.000 | 4 | 328.000 |
França | 68.000 | 10 | 731.000 |
Grã-Bretanha | 209.000 | 29 | 2.205.000 |
Total | 331.000 | 43 | 3.264.000 |
Alemanha | 79.000 | 17 | 1.019.000 |
Áustria-Hungria | 16.000 | 3 | 249.000 |
Total | 95.000 | 20 | 1.268.000 |
Fonte: Ferguson 1999 p 85 |
Nacionalismo, Romantismo e a "Nova Era"
Os líderes civis das nações européias estavam na época enfrentando uma onda de fervor nacionalista que estava se espalhando pela Europa há anos, como memórias de guerras enfraquecidas e rivalidades entre povos, apoiados por uma mídia sensacionalista e nacionalista. Os frenéticos esforços diplomáticos para mediar a rixa entre o Império Austro-Húngaro e a Sérvia foram irrelevantes, já que a opinião pública naquelas nações pediam pela guerra para defender a chamada honra nacional. Já a aristocracia exercia também forte influência pela guerra, acreditando que ela poderia consolidar novamente seu poder doméstico. A maioria dos beligerantes pressentiam uma rápida vitória com conseqüências gloriosas. O entusiasmo patriótico e a euforia presentes no chamado Espírito de 1914 revelavam um grande otimismo para o período pós-guerra.
A Culminação da História Européia
A guerra localizada entre o Império Austro-Húngaro e a Sérvia teve como principal (e quase único) motivo o Pan-eslavismo, o movimento separatista dos Bálcãs. O Pan-eslavismo influenciava a política externa russa, principalmente pelos cidadãos eslavos no país e os desejos econômicos de um porto em águas quentes[7]. O desenrolar da Guerra dos Balcãs refletia essas novas tendências de poder das nações européias. Para os germânicos, tanto as Guerras Napoleónicas quanto a Guerra dos Trinta Anos foram caracterizados por invasões que tiveram um grande efeito psicológico; era a posição precária da Alemanha no centro da Europa que tinha levado a um plano ativo de defesa como o Plano Schlieffen [8]. Ao mesmo tempo a transferência da disputada Alsácia e Lorena e a derrota na Guerra franco-prussiana influenciaram a política francesa, dando origem ao chamado revanchismo. Após a Liga dos Três Impérios ter se desmanchado, a França formou uma aliança com a Rússia, e a guerra por duas frentes começou a se tornar uma preocupação para o exércit
Intervenientes | |
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Tríplice Entente: Sérvia Império Russo (até 1917) França Império Britânico Portugal Itália (a partir de 1915) Estados Unidos (a partir de 1917) Japão e outros | Tríplice Aliança: Império Alemão Império Austro-Húngaro Bulgária Itália (até 1915, porém neutra) Império Turco-Otomano |
Principais líderes | ||||
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Ferdinand Foch Georges Clemenceau Nicolau II Aleksei Brusilov Jorge V Douglas Haig John Jellicoe Woodrow Wilson John Pershing Vítor Manuel III Luigi Cadorna | Guilherme II Paul von Hindenburg Reinhard Scheer Francisco José I Conrad von Hötzendorf İsmail Enver Fernando I | |||
Vítimas | ||||
Mortes militares: 5 milhões Mortes civis: 6 milhões Total: 11 milhões | Mortes militares: 4 milhões Mortes civis: 4 milhões Total: 8 milhões TecnologiaA Primeira Guerra Mundial foi uma mistura de tecnologia do século XX com tácticas do século XIX. Muitos dos combates durante a guerra envolveram a guerra das trincheiras, onde milhares de soldados por vezes morriam só para ganhar um metro de terra. Muitas das batalhas mais sangrentas da história ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial. Tais batalhas incluiam Ypres, Vimy Ridge, Marne, Cambrai, Somme, Verdun, e de Gallipoli. A artilharia foi a responsável pelo maior número de baixas durante a guerra. Neste conflito estiveram envolvidos cerca de 65 milhões de soldados e destacaram-se algumas figuras militares, como o estrategia da Batalha de Marne, o general francês Joffre, o general Ferdinand Foch, também da mesma nacionalidade, que veio a assumir o controle das forças aliadas, o general alemão Von Klück, que esteve às portas de Paris, general britânico John French, comandante do Corpo Expedicionário Britânico e o comandante otomano Kemal Ataturk, vencedor na Batalha de Gallipoli contra a Inglaterra e o ANZAC (Austrália e Nova Zelândia). A guerra química e o bombardeamento aéreo foram utilizados pela primeira vez em massa na Primeira Guerra Mundial. Ambos tinham sido tornados ilegais após a Convenção Hague de 1907. Os aviões foram utilizados pela primeira vez com fins militares durante a Primeira Guerra Mundial. Inicialmente a sua utilização consistia principalmente em missões de reconhecimento, embora tenha depois se expandido para ataque ar-terra e atividades ar-ar, como caças. Foram desenvolvidos bombardeiros estratégicos principalmente pelos alemães e pelos britânicos, já tendo os alemães utilizado Zeppelins para ARMAS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL |
... arma da Primeira Guerra Mundial, ... 550 x 370 - 20k - jpg www.webkits.com.br | ... marca da Primeira Guerra Mundial 218 x 289 - 8k - jpg educacao.uol.com.br | |
sexta-feira, 17 de abril de 2009
duas amigas inseparaveis
- Estás a escrever uma história que aconteceu connosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou de escrever a carta, sorriu e comentou com o neto:
- Estou a escrever sobre ti, é verdade. No entanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou a usar. Gostava que tu fosses como ele, quando cresceres.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi na minha vida!
- Tudo depende do modo como tu olhas para as coisas. Há nele cinco qualidades que, se as conseguires manter, farão de ti uma pessoa sempre em paz com o mundo.
A primeira qualidade:tu podes fazer grandes coisas, mas nunca te deves esquecer que existe uma Mão que guia os teus passos. A esta mão nós chamamos Deus, e Ele deve sempre conduzir-te em direcção à Sua vontade.
A segunda qualidade: de vez em quando, é preciso parar de escrever e usar o afia-lápis. Isso faz com que o lápis sofra um bocado, mas deixa-o mais afiado. Portanto, aprende a suportar algumas dores, porque elas farão de ti uma pessoa melhor.
A terceira qualidade: o lápis permite sempre que usemos uma borracha para apagar aquilo que está errado. Percebe que corrigir uma coisa que fazemos não é necessariamente mau, mas importante para nos manter no caminho da justiça.
A quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou a sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, presta sempre atenção àquilo que acontece dentro de ti.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele deixa sempre uma marca. Da mesma maneira, compreende que tudo o que tu fizeres na vida vai deixar traços, por isso tenta ser consciente de todas as tuas acções.